Quem roubou minha vida?
Pergunto-me: "É possivel manter um blog atualizado?"
Respondo-me: "Não enche!"
E assim o mundo gira.
E se, apenas se; em um dado momento de sua vida você sentisse que ela está ruim, mas ruim mesmo, a ponto de o escuro lhe trazer conforto, o distante lhe trazer calor, e o esquecido lhe fazer lembrar?
Talvez, acredito que provavelmente, você se assustasse.
Mas e se for pior? E se além disso você perceber que aquilo está em suas mãos? Que a decisão de resgatar aquilo que você perdeu e de voltar a respirar o ar da mortalidade é sua e somente sua?
Isso pode ser muito complicado. Em tempo como o de hoje, mais ainda. Cada vez mais iminente a destruição de nosso planeta, cada vez mais sombrio o futuro, cada vez menos esperança na humanidade. Qual é a decisão correta?
Entra tantas respostas gosto de não acreditar em nenhuma.
Hoje, além de tantos acontecimentos, um recente me trouxe de volta um pequena parte de mim, infelizmente apenas um pedacinho, e provavelmente por pouco tempo, mais ainda sim um combustível muito útil para minha sobrevivência.
Um escritor inglês, que era bem chato e provavelmente cheio de frescura, me fez lembrar de algumas coisas. A forma como a vida se destaca em formas diferentes, e como isso é universal, nossos problemas, nossas lutas internas, está tudo lá, em uma obra que é muito mais que uma simples guerra para destruir um anel.
Hoje percebi que o um Anel tem o total poder sobre mim, no mesmo tipo de ideologia que Tolkien usou, e que ele dia após dia consegue me destruir.
Mais afinal, foi o Anel que roubou minha vida?
Não, ele apenas é um peça nisso tudo.
Desde que começamos a pensar somos incoerentes. Com a 'inteligência' começamos a estipular limites para nossas ações, e ao mesmo tempo começamos a extrapolar limites para o resto. Criamos regras, e quebramos elas.
Hoje um aviso diz: Proibido fumar. Porém, outro aviso, não visível diz: Proibido destruir, e mesmo assim é só isso que fazemos.
Afinal, quem somos para definir regras? E quem tem o dever de obedecer algo que se alto desobedece?
Não existe realmente uma lógica na humanidade.
Tantas criações, e só conseguimos destruir, somos tão bons em criar, e que criamos um véu que não deixa ninguém perceber que não fizemos absolutamente nada de útil em milhões de anos.
Mas, como um amigo meu disse, supostamente deve ser assim. Live and let die.
Não adianta falar sobre o que não tem volta.
É como tentar entender um trem lotado com pessoas se matando para entrar em um cubículo de metal. O que justifica a ação desses seres? Em pleno sábado, a noite, o que é tão importante a ponto de sofrer para chegar a um lugar? Em um mundo tão vasto de possibilidades, porque o destino é a coisa mais importante? Estamos todos fadados a ir de encontro com o nosso inevitável destino? Não temos capacidade de improvisar e enganar nossa própria vida?
Afinal, se Murphy existiu, sua lei concerteza reinou em sábado último.
Mais isso é ruim? As coisas darem errado não significa problemas, e simplesmente que elas deram errado. Se você for criativo, você apenas muda a direção da sua meta para algo mais diversificado.
O mais chato em tudo isso, é que mesmo que ficasse aqui horas e horas ainda não conseguiria chegar a uma conclusão. Decisões sempre são difíceis, mas porque queremos, porque é simples se você quiser, apenas decida. Alguém pergunta: "Corre, ou anda?", apenas responda, se disser corre, então corra, se não conseguir correr, ande, não é tão cruel como pode parecer.
Um dia vai ver que demorou tempo demais com as decisões, se tivesse atirado logo de primeira, teria mais tempo de executa-la.
Enfim, como já sabia, um post de variáveis.
Supostamente deveria ser assim.
Mesmo sem alguns itens que sabia que ficariam de fora.
Que fiquem guardados para um próxima ocasião então.
Ao menos o que deveria ser feito, não foi.
E que venha o hoje, porque o amanhã jamais existiu.
Respondo-me: "Não enche!"
E assim o mundo gira.
E se, apenas se; em um dado momento de sua vida você sentisse que ela está ruim, mas ruim mesmo, a ponto de o escuro lhe trazer conforto, o distante lhe trazer calor, e o esquecido lhe fazer lembrar?
Talvez, acredito que provavelmente, você se assustasse.
Mas e se for pior? E se além disso você perceber que aquilo está em suas mãos? Que a decisão de resgatar aquilo que você perdeu e de voltar a respirar o ar da mortalidade é sua e somente sua?
Isso pode ser muito complicado. Em tempo como o de hoje, mais ainda. Cada vez mais iminente a destruição de nosso planeta, cada vez mais sombrio o futuro, cada vez menos esperança na humanidade. Qual é a decisão correta?
Entra tantas respostas gosto de não acreditar em nenhuma.
Hoje, além de tantos acontecimentos, um recente me trouxe de volta um pequena parte de mim, infelizmente apenas um pedacinho, e provavelmente por pouco tempo, mais ainda sim um combustível muito útil para minha sobrevivência.
Um escritor inglês, que era bem chato e provavelmente cheio de frescura, me fez lembrar de algumas coisas. A forma como a vida se destaca em formas diferentes, e como isso é universal, nossos problemas, nossas lutas internas, está tudo lá, em uma obra que é muito mais que uma simples guerra para destruir um anel.
Hoje percebi que o um Anel tem o total poder sobre mim, no mesmo tipo de ideologia que Tolkien usou, e que ele dia após dia consegue me destruir.
Mais afinal, foi o Anel que roubou minha vida?
Não, ele apenas é um peça nisso tudo.
Desde que começamos a pensar somos incoerentes. Com a 'inteligência' começamos a estipular limites para nossas ações, e ao mesmo tempo começamos a extrapolar limites para o resto. Criamos regras, e quebramos elas.
Hoje um aviso diz: Proibido fumar. Porém, outro aviso, não visível diz: Proibido destruir, e mesmo assim é só isso que fazemos.
Afinal, quem somos para definir regras? E quem tem o dever de obedecer algo que se alto desobedece?
Não existe realmente uma lógica na humanidade.
Tantas criações, e só conseguimos destruir, somos tão bons em criar, e que criamos um véu que não deixa ninguém perceber que não fizemos absolutamente nada de útil em milhões de anos.
Mas, como um amigo meu disse, supostamente deve ser assim. Live and let die.
Não adianta falar sobre o que não tem volta.
É como tentar entender um trem lotado com pessoas se matando para entrar em um cubículo de metal. O que justifica a ação desses seres? Em pleno sábado, a noite, o que é tão importante a ponto de sofrer para chegar a um lugar? Em um mundo tão vasto de possibilidades, porque o destino é a coisa mais importante? Estamos todos fadados a ir de encontro com o nosso inevitável destino? Não temos capacidade de improvisar e enganar nossa própria vida?
Afinal, se Murphy existiu, sua lei concerteza reinou em sábado último.
Mais isso é ruim? As coisas darem errado não significa problemas, e simplesmente que elas deram errado. Se você for criativo, você apenas muda a direção da sua meta para algo mais diversificado.
O mais chato em tudo isso, é que mesmo que ficasse aqui horas e horas ainda não conseguiria chegar a uma conclusão. Decisões sempre são difíceis, mas porque queremos, porque é simples se você quiser, apenas decida. Alguém pergunta: "Corre, ou anda?", apenas responda, se disser corre, então corra, se não conseguir correr, ande, não é tão cruel como pode parecer.
Um dia vai ver que demorou tempo demais com as decisões, se tivesse atirado logo de primeira, teria mais tempo de executa-la.
Enfim, como já sabia, um post de variáveis.
Supostamente deveria ser assim.
Mesmo sem alguns itens que sabia que ficariam de fora.
Que fiquem guardados para um próxima ocasião então.
Ao menos o que deveria ser feito, não foi.
E que venha o hoje, porque o amanhã jamais existiu.
Um comentário:
Boa tarde, meu Querido.
Você não foi à FIEC ontem? T^T Oh! Bem que eu devia ter entrado no MSN ontem para te dar um pouco de atenção... ^^ Mas, talvez, se eu tivesse entrado, você não teria desabafado um pouco com você mesmo ao escrever aqui.
Ao mesmo tempo que é horrível se torturar em perguntar si mesmo "por que?", "como?" e "e se..", ao mesmo tempo ajuda a se organizar...
São de desabafos que vivem os posts dos nossos blogs... E será que isso é mal? Ah... estamos escrevendo o que somos nesse diário virtual aos olhos do mundo que no fere.
E diante de tantas repostas, você devia acreditar m alguma coisa... por que de outro modo onde você vai arranjar forças para continuar?
"Live and lt die" é filosofia para os apáticos, os preguiçosos! E desde quando você é assim?
Um espírito livre e decidido, que sustenta suas opiniões a qualquer custo tem que ter um combustível de vida melhor que apenas uma trilogia famosa de um inglês inteligente ou genial.
Mas tudo isso é uma questão pessoal: quem decide é você...
Eu sei que você pode fazer a coisa certa, mas a pergunta é: você concorda comigo?
P.S.: Obrigada pelo comntário! Pensei que você nunca ia aparecer! ^^
Passe no PICASA para ver o desempenho da Lumix na lu natural! ^^
Beijos e até mais!
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