Mutidão Solitária Pt. 3
Desmaiou.
Antes de atingir o chão o homem com cara de segurança o segurou.
Estava agora em um mundo diferente, estranho. Estava em sua própria vida. Ao seu redor objetos que brincava quando criança, algumas revistas e gibis, livros empoeirados e também alguns aparelhos eletrônicos, tudo girava em torno dele, pareciam aumentar e diminuir, sumir e aparecer, e alguns até passavam por entre seu corpo.
Avistou logo a frente várias pessoas, dentro de um círculo iluminado por uma luz azul. Eram todos conhecidos, parentes, amigos novos, antigos, até alguns animais, dentre gatos, cachorros, ratinhos e até alguns mais exóticos como um iguana. Todos olhando com estranha satisfação para ele.
De repente percebeu que aquilo era bem estranho, e pensou o porquê de estar pensando tudo aquilo.
“Isso é algum tipo de filme B?”.
- Como? – disse o homem com o celular estiloso – Que filme?
Estava de volta.
Olhou ao redor e viu, apesar do amontoado de pessoas curiosas, que estava deitado no chão da plataforma, provavelmente da estação Lapa. Em um próximo segundo percebeu que algumas pessoas que estavam em seu vagão agora rodeavam-no com curiosidade, inclusive ela, a mulher misteriosa.
- Está bem? Se machucou? – perguntou alguém que ele não reconheceu.
- Acho que foi esfaqueado, já vi isso acontecer antes – entusiasmou-se um jovem que parecia achar a situação encantadora.
Seguiram-se outros vários comentários, enquanto Paulo ainda estava meio atordoado pelo desmaio.
Após alguns segundos todos perceberam que ele estava consciente, com seus olhos abertos a fintar cada um a sua volta. Um silêncio total se seguiu, mas logo foi quebrado por uma ação inusitada.
Risadas.
Paulo estava agora rindo e aumentando gradualmente as risadas. Alguns pareceram não agüentar e riram também, a moça bonita do vagão tinha um sorriso verdadeiro, olhava em volta e para a cara do recém-acordado palhaço.
Não demorou a surgirem exclamações como: “É um louco mesmo!” ou “É cada maluco hoje em dia!”. E de pouco em pouco as risadas foram cessando e as pessoas indo embora.
Paulo já estava sentado e encostado na parede, algumas pessoas ainda perguntando se estava bem e o porquê começará a rir. Depois de dar várias respostas evasivas o trem chegou.
- Você não vai entrar? – perguntou o homem do celular. Ele e seu amigo estrangeiro ainda estavam lá cuidando de Paulo.
- Não... não, acho que preciso de mais um tempo aqui.
- Tudo bem, eu entendo, infelizmente temos que ir ou perderemos hora. Você está mesmo bem?
- Claro, estou, foi só uma fraqueza. Comi pouco, só isso, logo estarei bem. Agradeço mesmo pela ajuda, muito obrigado.
- Disponha – fez uma pausa, como se para checar que o homem ai sentado estava mesmo bem – Bom, então adeus. E tome cuidado.
- Tomarei.
E com um aceno de cabeça se despediram.
Mas ainda tinha uma pessoa que o observava.
A mulher misteriosa continuava ali. Sorriu ao encontrar os olhos de Paulo, este retribuiu o sorriso.
Aproximou-se e sentou-se ao seu lado, ajeitando o cabelo e soltando um longo suspiro.
- Dia agitado ein? – disse olhando para frente e mexendo na bolsa.
- É, acho que sim... – olhou para ela, que continuava a olhar para as pessoas a sua frente. Estendeu o braço – A propósito, me chamo Paulo.
- Prazer – disse a mulher apertando sua mão – Larissa.
Obs: Aqui no caderno que escrevi tem um (6) também no final... xD, e uma anotação que não pode ser divulgada, além do comentário: "Isso não está ficando muito Antes do Amanhecer não? xD"
Aiai, até parece, quem me dera fazer uma história tão foda quanto aquela. ^^
E só estou postando agora porque estava esperando um Sono gay postar sobre o Jedicon... falar o que viu, viadinho mesmo.
Do resto, sei lá eu... não estou a fim de falar no blog.
Então, fui...
Antes de atingir o chão o homem com cara de segurança o segurou.
Estava agora em um mundo diferente, estranho. Estava em sua própria vida. Ao seu redor objetos que brincava quando criança, algumas revistas e gibis, livros empoeirados e também alguns aparelhos eletrônicos, tudo girava em torno dele, pareciam aumentar e diminuir, sumir e aparecer, e alguns até passavam por entre seu corpo.
Avistou logo a frente várias pessoas, dentro de um círculo iluminado por uma luz azul. Eram todos conhecidos, parentes, amigos novos, antigos, até alguns animais, dentre gatos, cachorros, ratinhos e até alguns mais exóticos como um iguana. Todos olhando com estranha satisfação para ele.
De repente percebeu que aquilo era bem estranho, e pensou o porquê de estar pensando tudo aquilo.
“Isso é algum tipo de filme B?”.
- Como? – disse o homem com o celular estiloso – Que filme?
Estava de volta.
Olhou ao redor e viu, apesar do amontoado de pessoas curiosas, que estava deitado no chão da plataforma, provavelmente da estação Lapa. Em um próximo segundo percebeu que algumas pessoas que estavam em seu vagão agora rodeavam-no com curiosidade, inclusive ela, a mulher misteriosa.
- Está bem? Se machucou? – perguntou alguém que ele não reconheceu.
- Acho que foi esfaqueado, já vi isso acontecer antes – entusiasmou-se um jovem que parecia achar a situação encantadora.
Seguiram-se outros vários comentários, enquanto Paulo ainda estava meio atordoado pelo desmaio.
Após alguns segundos todos perceberam que ele estava consciente, com seus olhos abertos a fintar cada um a sua volta. Um silêncio total se seguiu, mas logo foi quebrado por uma ação inusitada.
Risadas.
Paulo estava agora rindo e aumentando gradualmente as risadas. Alguns pareceram não agüentar e riram também, a moça bonita do vagão tinha um sorriso verdadeiro, olhava em volta e para a cara do recém-acordado palhaço.
Não demorou a surgirem exclamações como: “É um louco mesmo!” ou “É cada maluco hoje em dia!”. E de pouco em pouco as risadas foram cessando e as pessoas indo embora.
Paulo já estava sentado e encostado na parede, algumas pessoas ainda perguntando se estava bem e o porquê começará a rir. Depois de dar várias respostas evasivas o trem chegou.
- Você não vai entrar? – perguntou o homem do celular. Ele e seu amigo estrangeiro ainda estavam lá cuidando de Paulo.
- Não... não, acho que preciso de mais um tempo aqui.
- Tudo bem, eu entendo, infelizmente temos que ir ou perderemos hora. Você está mesmo bem?
- Claro, estou, foi só uma fraqueza. Comi pouco, só isso, logo estarei bem. Agradeço mesmo pela ajuda, muito obrigado.
- Disponha – fez uma pausa, como se para checar que o homem ai sentado estava mesmo bem – Bom, então adeus. E tome cuidado.
- Tomarei.
E com um aceno de cabeça se despediram.
Mas ainda tinha uma pessoa que o observava.
A mulher misteriosa continuava ali. Sorriu ao encontrar os olhos de Paulo, este retribuiu o sorriso.
Aproximou-se e sentou-se ao seu lado, ajeitando o cabelo e soltando um longo suspiro.
- Dia agitado ein? – disse olhando para frente e mexendo na bolsa.
- É, acho que sim... – olhou para ela, que continuava a olhar para as pessoas a sua frente. Estendeu o braço – A propósito, me chamo Paulo.
- Prazer – disse a mulher apertando sua mão – Larissa.
Obs: Aqui no caderno que escrevi tem um (6) também no final... xD, e uma anotação que não pode ser divulgada, além do comentário: "Isso não está ficando muito Antes do Amanhecer não? xD"
Aiai, até parece, quem me dera fazer uma história tão foda quanto aquela. ^^
E só estou postando agora porque estava esperando um Sono gay postar sobre o Jedicon... falar o que viu, viadinho mesmo.
Do resto, sei lá eu... não estou a fim de falar no blog.
Então, fui...
4 comentários:
Tá muito curto! Buááááá...
Até quando será que isso vai?
Dê um rumo para essa história! :P
Não notei nenhum erro nesse texto...
E nem assisti o Antes do Amanhecer...
Mas fico aguardando mais, por que que tem três capítulos, você vai ter de criar um fim para isso (6)!
realmente muito curto...
tambem não assisti Antes do amanhecer... vamos marcar e ver um dia todos juntos?...a gente nunca fez isso neh?
e espero realmente que esse não seja o final... e que TENHA um final ...
mas eu achei uma gracinha...^^
meus Deus ... olha a que ponto o ser humano pode chegar...
eu ainda perdi meu tempo vindo aqui e ler ateh o final onde a moça se apresenta pro homem ¬¬ ...fraco demais...credo...
sua professora num leu isso neh? ¬¬
olha pra não dizer q soh critico vc, vou criticar as duas acima ... que ja viraram blogueiras de plantão...e tão falando coisas felizes demais (6) muahahahahah ...
não por esse coments, e sim por outros...a monique tudo bem vá :P... essa daí num tem jeito...mas arrastar a cleidi pro mesmo caminho...ai ferro tudo meu ... :O...
olha soh rodrigo...sugiro a gente iniciar a operação "Resgate a Princesa Cleidiane" ... pq ainda da tempo...e a Monique a gente deixa pra natureza cuida...:P... rsrsrsrs ...ja que ela num gosta de Sol-al.. :P haieuhaeihaeiuhaiuhaeuhae
Rs...agora está retomando o ritmo interessante!
Opção 1: A Larissa poderia pedir para ele ser o pai do filho dela!kkkkkkkkkkkk
Opção 2: A Larissa poderia falar que sabia como ele se sentia, ela também já tinha feito contato com ets....
Opção 3: A Larissa é espiã e acha que existe uma conspiração em todos os Futuramas do mundo para acabar com a venda de salgadinhos!Ela precisa da ajuda do Paulo para solucionar o mistério!
Opção 4: A Larissa é doida!
kkkkkkkkkkk...Viajei!
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